SANTO ANDRÉ PRECISA ATRAIR NOVAS EMPRESAS PARA A GERAÇÃO DE RENDA E NOVOS EMPREGOS POR MEIO DE UMA LEI DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.

A crise econômica pós pandemia será gravíssima. Haverá muito mais andreenses sem emprego e sem renda própria para a subsistência pessoal e familiar. Santo André precisa unir esforços junto aos demais municípios do grande ABC, ao Estado e à União para fomentar o desenvolvimento econômico, atrair novas empresas e manter as já existentes com o objetivo de gerar renda e novos empregos. Para isso, vou propor uma Lei de DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO que leve em consideração os interesses da nossa população, dos empresários, dos trabalhadores e do poder público. Neste sentido, é imprescindível planejamento e gestão matricial e transversal, envolvendo o Plano Diretor, a Legislação Tributária, a Legislação do Meio Ambiente, a Educação e a Formação para o Mundo do Trabalho, a Lei de Zoneamento Urbano, a Lei de Posturas do Município, o Sistema Viário, o Sistema de Transporte de Cargas e de Pessoas, Processo Administrativo para a Abertura de Empreendimentos e Resolução de Conflitos, ágil e simples, entre outras ações. Também será preciso fazer um levantamento técnico-cientifico dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços e eventos culturais, artísticos, lazer e esportivos. Temos que lutar pela manutenção e ampliação do Pólo Químico-Petroquímico-Plástico e de toda sua cadeia produtiva por meio de ações fundamentais, como a integração da cidade com a Universidade Federal do ABC, a Fundação Santo André, a Fundação Medicina ABC e a criação do Centro Tecnológico do Plástico e de outras cadeias produtivas. Os moradores e os empreendedores de Santo André precisam consumir, comprar em nossa cidade, mas os produtos precisam ser de qualidade e a preços competitivos, por exemplo: um fabricante de velas precisa ter a possibilidade de comprar parafina diretamente da Petroquímica. Os nossos teatros e o estádio precisam ser reformados e os eventos culturais, artísticos e esportivos precisam ter a mesma dimensão dos grandes eventos de São Paulo.
Outra questão fundamental é não deixar Santo André se transformar em “cidade dormitório”. Para isso, é de suma importância a Lei e o Plano Diretor de Desenvolvimento Econômico combinado com a Lei de Zoneamento, por exemplo: num imóvel onde houver indústria, comércio ou empresa de prestação de serviços desativados, o mesmo imóvel somente poderá ser utilizado novamente para a instalação de outra empresa e não para a especulação imobiliária e construções de arranha-céus como vem ocorrendo em nossa cidade e na região do grande ABC, porque as pessoas que residem em Santo André precisam trabalhar, ter renda e emprego também em Santo André e não serem forçados a se deslocarem para cidades distantes para a as suas sobrevivências.

 

Vanderlei SIRAQUE
Candidato a vereador-65013

Última atualização em Ter, 27 de Outubro de 2020 23:50
 
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